Tuesday, 13 October 2009

Pornografia de Análise Profunda




















Anda meio mundo chocado e com razão. Maitê Proença teve um acto deplorável e insultuoso para com dois povos: brasileiros e portugueses. Primeiro, com os brasileiros que vivem em hospitais psiquiátricos e não têm oportunidade de mostrar na televisão a sua maluqueira; para com os portugueses porque não sabe cuspir - o que é, meus amigos, um gravíssimo insulto à nossa cultura. Quem pensa que é esta senhora para vir ao Mosteiro dos Jerónimos, no meu santo país, cuspir de forma ridícula? Se queria desrespeitar, que o fizesse seguindo as tradições do nosso povo, escarrando. Mas o escarrar é uma arte portuguesa quase milenar, não é coisa que se aprenda assim de um dia para o outro. Puxar uma escarreta e não engolir a lula foi uma coisa que me demorou oito anos a aprender - e há leis que se devem respeitar quando se cospe: não cuspir para cima nem contra o vento. Mas isto não fica por aqui. Depois de visionar vinte vezes Maitê Proença fazendo figura de si própria, reparei em pormenores que me permitiram deduzir que, a partir daquela parte nos Jerónimos, este vídeo tem todas as características de um filme pornográfico. Vamos aos factos.


PROVA Nº 1














Eu já vi filmes pornográficos e sei que isso não os admira. E se vocês também já viram, sabem que há senhoras nestes propósitos. Faz-me lembrar uma namorada de borracha que tive. Era gira a miúda.


PROVA Nº2














Visão nocturna, nightshot para outros. Eu já assisti àquele vídeo da Paris Hilton. Todos os vídeos pornográficos de celebridades têm visão nocturna.


PROVA Nº3















A história do técnico de informática. Todo o filme pornográfico tem a sua. Neste caso foi um técnico de informática, mas podia ter sido um canalizador ou electricista. O que conta aqui é a intenção. O técnico chegou e nem sabia o que era um "mouse" (Já ouvi metáforas menos badalhocas que esta). Mas o técnico não sabia bem o que fazia e teve de chamar o porteiro, aquele indivíduo que nunca tem onde estar às três da tarde e se encontra portanto disponível para dar uma mãozinha. O três no início do vídeo era já indício do que se iria passar mais tarde, bastava estar atento à semiótica da coisa.


PROVA Nº4

















Bem. Toda a gente sabe como os filmes pornográficos acabam. E se não sabem, meus amigos, vão pesquisar que há por aí muito site com moças dadas e rapazes daqueles que se disponibilizaram. O que me entristece é que talvez Maitê Proença não venha tão cedo a Portugal mostrar os seus talentos. Se foi assim nos Jerónimos, imaginem o que teria feito na Casa dos Bicos.

2 comments:

Paulo said...

Ah ah ah... genial!
Embrulha, Maitê badalhoca!

luispt84 said...

lindo ahahahha adorei!
Maitê badalhoca?? porcalhona mesmo!!!